Currículo é o conjunto de matérias que fazem parte de um curso/disciplinas. Estudos realizados sobre currículo destacam a existência de vários níveis de currículo: formal, real e oculto. O currículo formal refere-se ao currículo estabelecido pelos sistemas de ensino, é expresso em diretrizes curriculares, objetivos e conteúdos das áreas ou disciplina de estudos. O currículo real é o currículo que acontece dentro da sala de aula com professores e alunos a cada dia em decorrência de um projeto pedagógico e dos planos de ensino. O currículo oculto representa tudo o que os alunos aprendem diariamente em meio às várias práticas, atitudes, comportamentos, gestos, percepções, que vigoram no meio social e escolar. O currículo está oculto por que ele não aparece no planejamento do professor (MOREIRA; SILVA, 1997). Assim, o currículo não é um elemento neutro de transmissão do conhecimento social, cultural e histórico.
Como base em tudo que sabemos sobre currículo,fica evidenciado que ele é construído no dia a dia escolar, seja ao selecionar, planejar e organizar as experiências de aprendizagem. Atualmente, o currículo expressa o projeto pedagógico da escola, e vem organizar e orientar determinada prática educativa.
Aliando tecnologia e currículo, a sala de aula se transforma, pois, a aprendizagem passa a ser ativa, levando o aluno a explorar, criar, inovar, dentro de situações de aprendizagens não previamente estruturadas, mas devidamente planejadas. Também permite ao aluno errar e refazer, levando uma situação problema à solução. Tudo isso vem valorizar o fazer pedagógico uma vez que os alunos se identificam muito mais com aulas em que a tecnologia é utilizada e desta forma rompem com a linearidade do pensamento e aprendem novas e múltiplas linguagens.
Integrando as tecnologias ao currículo fica estabelecida uma transformação na escola, o espaço de ensino e aprendizagem se torna dinâmico e ativo, a formação integral do cidadão se amplia e surgem novas possibilidades de inserção do alunado nas tecnologias e no mundo globalizado. Pois, a tecnologia hoje é parte inerente da vida do ser humano de modo que não conseguimos nos ver separados dela.
Para desenvolver projetos no âmbito do currículo, é necessário haver mudanças na postura do professor e na maneira de repensar a função da escola que, posteriormente irá mudar a concepção de ensino e aprendizagem, porque trabalhar com projetos é integrar vários conteúdos das várias áreas do conhecimento, entre as diversas mídias disponíveis.E isso é o maior desafio do professor. O trabalho com projeto em sala de aula amplia as possibilidades de construção de conhecimento, tornando uma aprendizagem mais significativa para o aluno. A contribuição da tecnologia no desenvolvimento de projeto é fundamental para os alunos, estimulando a pesquisa na internet com textos diferenciados e imagens, facilitando a comunicação e a troca de opiniões entre todos os envolvidos no processo. Então, se nos educadores não nos atualizarmos e não caminharmos em direção ao desenvolvimento, ficará muito difícil gerar uma atuação docente de qualidade. E esse é o nosso maior desafio como professor na atualidade.
Gisane Bio/Qui/Ciências DRE-Paraiso
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Projeto: Orientação Sexual e Prevenção ao uso indevido de Drogas.
Colégio Estadual Idalina de Paula
Projeto: Orientação Sexual e Prevenção ao uso indevido de Drogas.
O projeto surgiu da necessidade de ampliar os conhecimentos dos adolescentes sobre sexualidade e drogas. Visto que, esses temas são de grande interesse dos jovens e, portanto merecem uma abordagem mais minuciosa por parte dos educadores.
Tema G
Sexualidade e drogas.
Justificativa
O projeto “Orientação Sexual e Prevenção ao uso indevido de Drogas.” visa abrir canal de debate entre os jovens acerca das questoes relacionadas à sexualidade e drogas bem como proporcionar informações de caráter biologico e preventivo, no que se refere ao controle de doenças sexualmente transmissíveis, gravidez,conceitos amplos sobre sexo e seus valores e seus aspectos preventivos, sobre o preconceiro, violencia, saúde e qualidade de vida para o individuo como exercício de cidadania. Os dados divulgados pela imprensa são alarmantes: tráfico e uso de drogas nas imediações e até mesmo dentro das escolas, agressões, vandalismo, furtos, depredações e ameaças contra a vida.
A sala de aula é um lugar ideal para que os jovens se familiarizem de forma dinâmica, com linguagem clara e objetiva, portanto a proposta do Projeto é desenvolver um trabalho mais articulado entre profissionais da Educação, da Saúde, do Conselho Tutelar, de Entidades Religiosas e Famílias estabelecendo uma aproximação de forma harmoniosa com o adolescente.
Visa atender os alunos do 6° ao 9° ano Ensino Fundamental, afim de que tenha acesso à informação, educação e promoção de saúde. È com a participação de todos que atenuaremos os prejuízos da prática ao uso indevido de drogas e gravidez na adolescência, e sua extensão na família e sociedade.
Objetivo Geral
Compreender as transformações corporais, hormonais e comportamentais na fase da adolescência e os prejuízos da pratica ao uso indevido de drogas e sua interferência na família e sociedade.
Objetivos específicos
• Conhecer a anatomia do aparelho reprodutor masculino e feminino;
• Compreender a sexualidade como comportamento condicionado por fatores biológicos, culturais e sociais;
• Reconhecer as conseqüências enfrentadas pelas adolescentes com uma gravidez precoce e indesejada;
• Valorizar e cuidar da saúde como condição necessária para a vida;
• Contribuir e participar das ações anti-drogas;
• Reconhecer o perigo do uso indevido de drogas lícitas sem orientação médica, e os riscos e implicação de drogas ilícitas, com causadoras de dependência física e mental.
Procedimentos:
Este passo é extremamente importante, porque possibilitará ao aluno a contextualização de conceitos e estratégias, bem como o estabelecimento de relações significativas entre os conhecimentos. Desta forma, durante o período letivo os professores de Ciências, Arte, Ensino Religioso, Educação Física, Língua Portuguesa e História, juntamente, Coord. Biblioteca, Coord. Pedagógico, planejam e elaboram atividades com habilidades afins explorando tipos diferentes de fontes impressas, visuais e auditivas sobre “Orientações Sexual e Prevenção ao uso indevido de Droga”.
Dentre as várias possibilidades metodológicas cito algumas:
• Aula expositiva dialogada;
• Aula expositiva com apresentação de slide;
• Aulas interativas com produções de esquemas;
• Reflexão, debate e discussão;
• Pesquisas;
• Leituras e análise de textos e vídeo;
• Elaboração de tabelas, relatórios, sínteses sobre o tema sexualidade e drogas;
• Produção de painéis informativos;
• Palestras;
• Dramatizações;
• Realização de júri simulado, etc.
Cronograma de atividades:
1° Bimestre:
• Pesquisa;
• Exibição de filmes;
• Produção de textos e cartazes;
• Palestra sobre gravidez na adolescência;
• Relatos de faros cotidianos e dialogo.
2° Bimestre:
• Produção de painéis informativos;
• Dramatizações;
• Jogo acertou pontuou.
3° Bimestre:
• Exibição de vídeos relacionados aos temas: Drogas e sexualidade;
• Palestra: Saúde e qualidade de vida;
• Leitura do livro: Viver de Cara Limpa;
• Exposição das atividades escritas.
4° Bimestre:
• Palestra com profissionais da saúde: Gravidez na adolescência e drogas;
• Jogos educativos;
• Dinâmicas;
• Produção de faixas e panfletos;
• Socialização das atividades produzidas pelos alunos com a comunidade escolar.
Recursos:
Materiais Pedagógicos:
Papeis diversos para cartazes, régua, TNT, EVA, Isopor, Tintas, Colas, Pinceis, Papel Ofício, etc.
Material Tecnológico:
Computador
Notebook
Caixa de som
Microfone
Câmera digital
CD, DVD, Pendrive.
Aparelho de DVD
Aparelho de retroprojetor, etc.
Material Humano:
Alunos, Professores, Coordenadores, Diretor;
Pais, Voluntários, Parceiros.
Avaliação
A avaliação será feita durante todo o processo de ensino-aprendizagem, de forma qualitativa no que se referem à freqüência, participações oral e escrita, interatividade, trabalho coletivo, conhecimento, espírito de responsabilidade durante as aulas expositivas e quantitativas através de avaliações, relatório e feedbeach.
Também serão avaliadas as mudanças de atitudes, de postura, inerente aos temas trabalhados nas ações mobilizadoras dentro e fora da escola.
Projeto: Orientação Sexual e Prevenção ao uso indevido de Drogas.
O projeto surgiu da necessidade de ampliar os conhecimentos dos adolescentes sobre sexualidade e drogas. Visto que, esses temas são de grande interesse dos jovens e, portanto merecem uma abordagem mais minuciosa por parte dos educadores.
Tema G
Sexualidade e drogas.
Justificativa
O projeto “Orientação Sexual e Prevenção ao uso indevido de Drogas.” visa abrir canal de debate entre os jovens acerca das questoes relacionadas à sexualidade e drogas bem como proporcionar informações de caráter biologico e preventivo, no que se refere ao controle de doenças sexualmente transmissíveis, gravidez,conceitos amplos sobre sexo e seus valores e seus aspectos preventivos, sobre o preconceiro, violencia, saúde e qualidade de vida para o individuo como exercício de cidadania. Os dados divulgados pela imprensa são alarmantes: tráfico e uso de drogas nas imediações e até mesmo dentro das escolas, agressões, vandalismo, furtos, depredações e ameaças contra a vida.
A sala de aula é um lugar ideal para que os jovens se familiarizem de forma dinâmica, com linguagem clara e objetiva, portanto a proposta do Projeto é desenvolver um trabalho mais articulado entre profissionais da Educação, da Saúde, do Conselho Tutelar, de Entidades Religiosas e Famílias estabelecendo uma aproximação de forma harmoniosa com o adolescente.
Visa atender os alunos do 6° ao 9° ano Ensino Fundamental, afim de que tenha acesso à informação, educação e promoção de saúde. È com a participação de todos que atenuaremos os prejuízos da prática ao uso indevido de drogas e gravidez na adolescência, e sua extensão na família e sociedade.
Objetivo Geral
Compreender as transformações corporais, hormonais e comportamentais na fase da adolescência e os prejuízos da pratica ao uso indevido de drogas e sua interferência na família e sociedade.
Objetivos específicos
• Conhecer a anatomia do aparelho reprodutor masculino e feminino;
• Compreender a sexualidade como comportamento condicionado por fatores biológicos, culturais e sociais;
• Reconhecer as conseqüências enfrentadas pelas adolescentes com uma gravidez precoce e indesejada;
• Valorizar e cuidar da saúde como condição necessária para a vida;
• Contribuir e participar das ações anti-drogas;
• Reconhecer o perigo do uso indevido de drogas lícitas sem orientação médica, e os riscos e implicação de drogas ilícitas, com causadoras de dependência física e mental.
Procedimentos:
Este passo é extremamente importante, porque possibilitará ao aluno a contextualização de conceitos e estratégias, bem como o estabelecimento de relações significativas entre os conhecimentos. Desta forma, durante o período letivo os professores de Ciências, Arte, Ensino Religioso, Educação Física, Língua Portuguesa e História, juntamente, Coord. Biblioteca, Coord. Pedagógico, planejam e elaboram atividades com habilidades afins explorando tipos diferentes de fontes impressas, visuais e auditivas sobre “Orientações Sexual e Prevenção ao uso indevido de Droga”.
Dentre as várias possibilidades metodológicas cito algumas:
• Aula expositiva dialogada;
• Aula expositiva com apresentação de slide;
• Aulas interativas com produções de esquemas;
• Reflexão, debate e discussão;
• Pesquisas;
• Leituras e análise de textos e vídeo;
• Elaboração de tabelas, relatórios, sínteses sobre o tema sexualidade e drogas;
• Produção de painéis informativos;
• Palestras;
• Dramatizações;
• Realização de júri simulado, etc.
Cronograma de atividades:
1° Bimestre:
• Pesquisa;
• Exibição de filmes;
• Produção de textos e cartazes;
• Palestra sobre gravidez na adolescência;
• Relatos de faros cotidianos e dialogo.
2° Bimestre:
• Produção de painéis informativos;
• Dramatizações;
• Jogo acertou pontuou.
3° Bimestre:
• Exibição de vídeos relacionados aos temas: Drogas e sexualidade;
• Palestra: Saúde e qualidade de vida;
• Leitura do livro: Viver de Cara Limpa;
• Exposição das atividades escritas.
4° Bimestre:
• Palestra com profissionais da saúde: Gravidez na adolescência e drogas;
• Jogos educativos;
• Dinâmicas;
• Produção de faixas e panfletos;
• Socialização das atividades produzidas pelos alunos com a comunidade escolar.
Recursos:
Materiais Pedagógicos:
Papeis diversos para cartazes, régua, TNT, EVA, Isopor, Tintas, Colas, Pinceis, Papel Ofício, etc.
Material Tecnológico:
Computador
Notebook
Caixa de som
Microfone
Câmera digital
CD, DVD, Pendrive.
Aparelho de DVD
Aparelho de retroprojetor, etc.
Material Humano:
Alunos, Professores, Coordenadores, Diretor;
Pais, Voluntários, Parceiros.
Avaliação
A avaliação será feita durante todo o processo de ensino-aprendizagem, de forma qualitativa no que se referem à freqüência, participações oral e escrita, interatividade, trabalho coletivo, conhecimento, espírito de responsabilidade durante as aulas expositivas e quantitativas através de avaliações, relatório e feedbeach.
Também serão avaliadas as mudanças de atitudes, de postura, inerente aos temas trabalhados nas ações mobilizadoras dentro e fora da escola.
Socializando Experiência com Projeto
O Projeto “Orientação Sexual e Prevenção ao uso de Drogas” é desenvolvido no Colégio Estadual Idalina de Paula, ele aborda questões relacionadas a transformações corporais, hormonais e comportamentais. Seu objetivo geral é levar o aluno a compreender as transformações que o corpo do adolescente sofre e os prejuízos da prática ao uso indevido de drogas e sua interferência na família e sociedade. Nesta proposta o aluno do 6° ao 9° ano do Ensino Fundamental tem acesso à informação educação e promoção da saúde.
As atividades desenvolvidas levam em consideração as novas exigências sociais, trabalhando as noções de convívio e de práticas que estabeleçam relações de solidariedade e de cooperação. A prática do professores na sala de aula nesse momento deve ser dinâmica, de forma a valorizar os conhecimentos prévios dos alunos, e ao mesmo tempo incutir novos conceitos.
Os conceitos mais explorados foram: sexualidade, doenças sexuais, gravidez na adolescência e drogas lícitas e ilícitas, etc. Estes conceitos foram explorados com o uso dos recursos tecnológicos como Leituras as pesquisas em websites, exploração de esquemas, gráficos, imagens, exploração de recursos multimídias, e apresentação de slides pelo professor, etc.
Como todo o trabalho gira em torno do problema “Sexualidade e Drogas” os conceitos formulados e explorados estimula a construção do pensamento, levando o desenvolvimento do raciocínio, dedução, e memória, o que proporciona a construção do conhecimento.
Quantos aos conteúdos procedimentais os alunos colocaram em prática o conhecimento adquiridos, como a realização de painéis informativos, práticas experimentais, confecção de maquetes, produção de parodias, poesias, peças, painéis informativos, folder, dramatização de peças, etc.
As ações do projeto proporcionaram ao aluno posicionar-se criticamente perante os problemas da sexualidade e drogas. Afirmo que uma vez conhecedores do problema, torna-se fácil adotar nova postura em prol da causa.
Como o Tema Sexualidades e Drogas é classificado como tema Transversal são explorados nas diferentes áreas do conhecimento trabalhados de forma contínua e mais aprofundados na disciplina de Ciências, pois contemplar mais habilidades do Referencial Curricular.
As tecnologias e mídias contribuíram de forma muito significativa, principalmente na dinamização da metodologia quanto ao uso de vários conteúdos multimídia, audiovisuais, enciclopédias, o computador se tornou a ferramenta indispensável para a montagens de textos e aquisição da massa de informações necessárias ao vasto campo, explorado pela temática.
As atividades desenvolvidas levam em consideração as novas exigências sociais, trabalhando as noções de convívio e de práticas que estabeleçam relações de solidariedade e de cooperação. A prática do professores na sala de aula nesse momento deve ser dinâmica, de forma a valorizar os conhecimentos prévios dos alunos, e ao mesmo tempo incutir novos conceitos.
Os conceitos mais explorados foram: sexualidade, doenças sexuais, gravidez na adolescência e drogas lícitas e ilícitas, etc. Estes conceitos foram explorados com o uso dos recursos tecnológicos como Leituras as pesquisas em websites, exploração de esquemas, gráficos, imagens, exploração de recursos multimídias, e apresentação de slides pelo professor, etc.
Como todo o trabalho gira em torno do problema “Sexualidade e Drogas” os conceitos formulados e explorados estimula a construção do pensamento, levando o desenvolvimento do raciocínio, dedução, e memória, o que proporciona a construção do conhecimento.
Quantos aos conteúdos procedimentais os alunos colocaram em prática o conhecimento adquiridos, como a realização de painéis informativos, práticas experimentais, confecção de maquetes, produção de parodias, poesias, peças, painéis informativos, folder, dramatização de peças, etc.
As ações do projeto proporcionaram ao aluno posicionar-se criticamente perante os problemas da sexualidade e drogas. Afirmo que uma vez conhecedores do problema, torna-se fácil adotar nova postura em prol da causa.
Como o Tema Sexualidades e Drogas é classificado como tema Transversal são explorados nas diferentes áreas do conhecimento trabalhados de forma contínua e mais aprofundados na disciplina de Ciências, pois contemplar mais habilidades do Referencial Curricular.
As tecnologias e mídias contribuíram de forma muito significativa, principalmente na dinamização da metodologia quanto ao uso de vários conteúdos multimídia, audiovisuais, enciclopédias, o computador se tornou a ferramenta indispensável para a montagens de textos e aquisição da massa de informações necessárias ao vasto campo, explorado pela temática.
Possíveis Mudanças e Possibilidades de Contribuições das Tecnologias
Segundo Pedro Demo, a escola tem que se organizar de tal forma que traga com qualidade para dentro do seu ambiente as novas tecnologias como o MP3, a televisão, a internet, o DVD o celular, entre outros. Esses elementos devem fazer parte da rotina escolar para tornar o processo de ensino aprendizagem mais atrativo.
Devemos ter um olhar especial para o professor, pois ele é o responsável por fazer com que todas essas mudanças entrem na escola. Ele será o disseminador dessas novas tecnologias com instrumentos didáticos para que o aluno aprenda.
Nesse sentido faz-se necessário um novo olhar sobre o papel do professor, ser professor do século XXI implica não apenas em dar aulas, mas ser capaz de produzir seus próprios materiais didáticos, suas próprias aulas, enfim, ser autor da sua prática pedagógica.
Após ler a entrevista de Pedro Demo percebi que ser professor hoje, implica não apenas saber manusear o computador é também necessário utilizá-lo como um instrumento capaz de uma mudança do paradigma educacional, um paradigma que promova a aprendizagem ao invés do ensino, que coloque o controle do processo de aprendizagem nas mãos do aluno, que ajude o professor a entender que a educação é um processo de construção do conhecimento do aluno como um todo onde ele é uma figura fundamental.
Segundo Demo, o professor não corre o risco de ser substituído, uma vez que é por meio dele e através dele que as novas tecnologias entram na escola, pois ele é a tecnologia das tecnologias, e deve se portar como tal. É necessário, cuidar para que o professor possa sempre, por meio de cursos de formação continuada e especializações, aprender e evoluir sempre para ser capaz de ser o autor de suas aulas tornando se autônomo e criativo.
Devemos ter um olhar especial para o professor, pois ele é o responsável por fazer com que todas essas mudanças entrem na escola. Ele será o disseminador dessas novas tecnologias com instrumentos didáticos para que o aluno aprenda.
Nesse sentido faz-se necessário um novo olhar sobre o papel do professor, ser professor do século XXI implica não apenas em dar aulas, mas ser capaz de produzir seus próprios materiais didáticos, suas próprias aulas, enfim, ser autor da sua prática pedagógica.
Após ler a entrevista de Pedro Demo percebi que ser professor hoje, implica não apenas saber manusear o computador é também necessário utilizá-lo como um instrumento capaz de uma mudança do paradigma educacional, um paradigma que promova a aprendizagem ao invés do ensino, que coloque o controle do processo de aprendizagem nas mãos do aluno, que ajude o professor a entender que a educação é um processo de construção do conhecimento do aluno como um todo onde ele é uma figura fundamental.
Segundo Demo, o professor não corre o risco de ser substituído, uma vez que é por meio dele e através dele que as novas tecnologias entram na escola, pois ele é a tecnologia das tecnologias, e deve se portar como tal. É necessário, cuidar para que o professor possa sempre, por meio de cursos de formação continuada e especializações, aprender e evoluir sempre para ser capaz de ser o autor de suas aulas tornando se autônomo e criativo.
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Atividade 4: Planejamento de aula
Objetivos:
- Entender a relação entre o funcionamento do sistema imune e das doenças virais.
- Compreender a gripe A por meio de pesquisas.
Conteúdos
- Sistema imune.
- Vacina.
- Gripe A.
Anos
8° ano do Ensino Fundamental.
Tempo estimado
Quatro aulas.
Material necessário
– Laboratório de informática;
D:\Documentos\infografico_gripe.pdf
Desenvolvimento
1ª etapa
Iniciarei falando com os alunos sobre a existência de inúmeros seres capazes de invadir nosso organismo e causar doenças. Pedi que eles citassem exemplos desses agentes invasores. Certamente as respostas iram incluir vírus, bactérias e vermes, entre outros. Então, perguntei: por que nós não morremos com qualquer pequeno corte ou ferimento, pelo qual podem entrar incontáveis bactérias? Expliquei que temos um exército de células organizado e preparado para enfrentar essas ameaças. Trata-se do sistema imune, ou imunológico. Pedi que a turma pesquisasse no laboratório de informática o que é um vírus.
2ª etapa
Questionei se todos sabem o que é um vírus. Compartilhei as pesquisas e expôs que se trata de um ser que não possui uma célula própria e, por isso, precisa invadir células de outros organismos. As células invadidas servem de hospedeiras para que os vírus consigam sobreviver, se reproduzir e, assim, causar doenças. Mostre o hiper link com o minipôster o e expliquei como funciona o sistema imune diante desse tipo de invasão viral. Entre os vários tipos de célula do sistema imunológico, há aquela que reconhece uma célula infectada e a destrói. Em seguida, ela disponibiliza pedaços do vírus encontrado para outro tipo celular estudar o material e ativar um terceiro tipo de célula, que será responsável por desencadear uma resposta específica contra aquele invasor. Num próximo ataque, o corpo já está preparado para se defender. Assim, a recuperação acaba sendo muito mais rápida. Mas o que acontece quando o organismo não reage contra a doença? Ao responder a esse novo questionamento, é provável que a turma se lembre das vacinas.
3ª etapa
Inicie a aula indagando: afinal, o que é uma vacina? Expliquei que em alguns casos o sistema imune não é o suficiente para eliminar um vírus ou outro invasor. Por isso, os cientistas desenvolveram um método para introduzir no corpo o vírus atenuado, morto ou fragmentado. Perguntei o que ocorre quando esse método, chamado de vacinação, é adotado. Ajudei os alunos a compreender que uma vacina tem o poder de causar a doença de forma branda. Com isso, o sistema imune reage ao vírus introduzido, elaborando uma resposta imunológica específica e guardando-a na memória. Assim, quando o corpo tem contato com o vírus de fato, está preparado para combatê-lo com eficiência. Para a última aula, solicite uma pesquisa sobre gripe e formas de contágio.
4ª etapa
Com base no que foi pesquisado, o aluno saberia responder por que todo mundo já pegou gripe? Eles provavelmente vão dizer que isso ocorre porque se trata de uma doença viral transmitida pelo ar. Retome as informações sobre a gripe A. Falei que é uma gripe diferente daquelas com as quais estávamos acostumados. Por isso, ninguém tem imunidade contra ela. O fato de ainda não ter sido produzida uma vacina a torna mais perigosa. Lembre-se de algumas condições que aumentam o risco de contrair a gripe, entre elas a idade (crianças e idosos podem ter um organismo mais sensível à doença) e problemas no sistema imune.
Avaliação
Os estudantes irão escrever pequenos textos sobre os assuntos abordados e entregá-los a cada aula. Observei se os pontos principais foram apresentados e se o conhecimento anterior colaborou para o esclarecimento dos conceitos tratados em sala de aula.
Objetivos:
- Entender a relação entre o funcionamento do sistema imune e das doenças virais.
- Compreender a gripe A por meio de pesquisas.
Conteúdos
- Sistema imune.
- Vacina.
- Gripe A.
Anos
8° ano do Ensino Fundamental.
Tempo estimado
Quatro aulas.
Material necessário
– Laboratório de informática;
D:\Documentos\infografico_gripe.pdf
Desenvolvimento
1ª etapa
Iniciarei falando com os alunos sobre a existência de inúmeros seres capazes de invadir nosso organismo e causar doenças. Pedi que eles citassem exemplos desses agentes invasores. Certamente as respostas iram incluir vírus, bactérias e vermes, entre outros. Então, perguntei: por que nós não morremos com qualquer pequeno corte ou ferimento, pelo qual podem entrar incontáveis bactérias? Expliquei que temos um exército de células organizado e preparado para enfrentar essas ameaças. Trata-se do sistema imune, ou imunológico. Pedi que a turma pesquisasse no laboratório de informática o que é um vírus.
2ª etapa
Questionei se todos sabem o que é um vírus. Compartilhei as pesquisas e expôs que se trata de um ser que não possui uma célula própria e, por isso, precisa invadir células de outros organismos. As células invadidas servem de hospedeiras para que os vírus consigam sobreviver, se reproduzir e, assim, causar doenças. Mostre o hiper link com o minipôster o e expliquei como funciona o sistema imune diante desse tipo de invasão viral. Entre os vários tipos de célula do sistema imunológico, há aquela que reconhece uma célula infectada e a destrói. Em seguida, ela disponibiliza pedaços do vírus encontrado para outro tipo celular estudar o material e ativar um terceiro tipo de célula, que será responsável por desencadear uma resposta específica contra aquele invasor. Num próximo ataque, o corpo já está preparado para se defender. Assim, a recuperação acaba sendo muito mais rápida. Mas o que acontece quando o organismo não reage contra a doença? Ao responder a esse novo questionamento, é provável que a turma se lembre das vacinas.
3ª etapa
Inicie a aula indagando: afinal, o que é uma vacina? Expliquei que em alguns casos o sistema imune não é o suficiente para eliminar um vírus ou outro invasor. Por isso, os cientistas desenvolveram um método para introduzir no corpo o vírus atenuado, morto ou fragmentado. Perguntei o que ocorre quando esse método, chamado de vacinação, é adotado. Ajudei os alunos a compreender que uma vacina tem o poder de causar a doença de forma branda. Com isso, o sistema imune reage ao vírus introduzido, elaborando uma resposta imunológica específica e guardando-a na memória. Assim, quando o corpo tem contato com o vírus de fato, está preparado para combatê-lo com eficiência. Para a última aula, solicite uma pesquisa sobre gripe e formas de contágio.
4ª etapa
Com base no que foi pesquisado, o aluno saberia responder por que todo mundo já pegou gripe? Eles provavelmente vão dizer que isso ocorre porque se trata de uma doença viral transmitida pelo ar. Retome as informações sobre a gripe A. Falei que é uma gripe diferente daquelas com as quais estávamos acostumados. Por isso, ninguém tem imunidade contra ela. O fato de ainda não ter sido produzida uma vacina a torna mais perigosa. Lembre-se de algumas condições que aumentam o risco de contrair a gripe, entre elas a idade (crianças e idosos podem ter um organismo mais sensível à doença) e problemas no sistema imune.
Avaliação
Os estudantes irão escrever pequenos textos sobre os assuntos abordados e entregá-los a cada aula. Observei se os pontos principais foram apresentados e se o conhecimento anterior colaborou para o esclarecimento dos conceitos tratados em sala de aula.
quinta-feira, 24 de junho de 2010
O que é Hipertexto
Um hipertexto é um conjunto de dados ligados entre si por conexão, que podem ser palavras, imagens, gráficos seqüências sonoras, e quando clicados, levam as imagens ou informações mais detalhadas sobre o assunto. O Hipertexto é um texto (ou uma imagem) grifado e destacado na página por uma cor diferente da cor do texto no qual está inserido. Quando se coloca o cursor sobre o hipertexto, o cursor muda seu formato para um ícone representado por uma mão.
Com a disseminação da Internet, o hipertexto surge como um documento eletrônico composto de unidades textuais interconectados que formam uma rede de estrutura não linear, por meio de links, nos quais o leitor vai criando suas próprias opções e trajetórias de leitura, o que rompe o domínio tradicional de um esquema rígido de leitura imposto pelo autor.
Recentemente tem sido empregado o termo hiperdocumento que ressalta a utilização de múltiplos recursos de mídia num único documento em busca dissociar a idéia de apresentação textual da informação. A compreensão do conceito do hipertexto se dá com o conhecimento de alguns conceitos elementares e a forma como os hipertextos diferem dos documentos em papel a que estamos habituados.
• Não tenho experiência com o manuseio dos hipertextos, mas pude aprender que ele é um recurso importante para a organização do material de diferentes disciplinas ministradas simultaneamente ou em ocasião anterior.
• Outro fator que me chamou atenção foi o da sua eficiência no planejamento e desenvolvimento de cursos à distância, facilitando a informação a estudantes localizados nos mais distintos pontos. Os hipertextos tornam realidade à abordagem interdisciplinar dos mais diversos temas, abolindo as fronteiras que separam as áreas do conhecimento.
• Sua independência de plataforma e a possibilidade de agregar novos recursos e serviços aos documentos apresentados implicam a facilidade de execução dos vários recursos pedagógicos.
Um hipertexto é um conjunto de dados ligados entre si por conexão, que podem ser palavras, imagens, gráficos seqüências sonoras, e quando clicados, levam as imagens ou informações mais detalhadas sobre o assunto. O Hipertexto é um texto (ou uma imagem) grifado e destacado na página por uma cor diferente da cor do texto no qual está inserido. Quando se coloca o cursor sobre o hipertexto, o cursor muda seu formato para um ícone representado por uma mão.
Com a disseminação da Internet, o hipertexto surge como um documento eletrônico composto de unidades textuais interconectados que formam uma rede de estrutura não linear, por meio de links, nos quais o leitor vai criando suas próprias opções e trajetórias de leitura, o que rompe o domínio tradicional de um esquema rígido de leitura imposto pelo autor.
Recentemente tem sido empregado o termo hiperdocumento que ressalta a utilização de múltiplos recursos de mídia num único documento em busca dissociar a idéia de apresentação textual da informação. A compreensão do conceito do hipertexto se dá com o conhecimento de alguns conceitos elementares e a forma como os hipertextos diferem dos documentos em papel a que estamos habituados.
• Não tenho experiência com o manuseio dos hipertextos, mas pude aprender que ele é um recurso importante para a organização do material de diferentes disciplinas ministradas simultaneamente ou em ocasião anterior.
• Outro fator que me chamou atenção foi o da sua eficiência no planejamento e desenvolvimento de cursos à distância, facilitando a informação a estudantes localizados nos mais distintos pontos. Os hipertextos tornam realidade à abordagem interdisciplinar dos mais diversos temas, abolindo as fronteiras que separam as áreas do conhecimento.
• Sua independência de plataforma e a possibilidade de agregar novos recursos e serviços aos documentos apresentados implicam a facilidade de execução dos vários recursos pedagógicos.
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Calendário Ecológico
Calendário Ecológico
MARÇO 21 - Dia Mundial Florestal / Início do Outono 22 - Dia Mundial da Água
ABRIL 15 - Dia da Conservação do Solo 19 - Dia do Índio 22 - Dia do Planeta Terra
MAIO 03 - Dia do Sol
JUNHO 05 - Dia Mundial do Meio Ambiente e da Ecologia 03 a 08 - Semana Mundial do Meio Ambiente 08 - Dia dos Oceanos 17 - Dia Mundial para o combate à Desertificação e à Seca 21 - Início do Inverno
JULHO 17 - Dia do Protetor da Floresta
AGOSTO 14 - Dia do Combate à Poluição 27 - Dia da Limpeza Urbana
SETEMBRO 05 - Dia da Amazônia 16 - Dia Internacional da Preservação da Camada de Ozônio 21 - Dia da Árvore 21 a 27 - Semana Nacional da Fauna 22 - Dia da Defesa da Fauna / Início da Primavera
OUTUBRO 04 - Dia dos Animais 04 a 10 - Semana de Proteção aos animais 05 - Dia das Aves 12 - Dia do Mar
NOVEMBRO 09 - Dia do Urbanismo 23 - Dia do Rio 30 - Dia do Estatuto da Terra
DEZEMBRO 07 - Dia do Pau-brasil (árvore nacional) 21 - Início do Verão 29 - Dia Mundial da Biodiversidade
Fontes: Comando de Policiamento Florestal e de Mananciais Projeto Vida de Educação Ambiental Revista Meio Ambiente Industrial
MARÇO 21 - Dia Mundial Florestal / Início do Outono 22 - Dia Mundial da Água
ABRIL 15 - Dia da Conservação do Solo 19 - Dia do Índio 22 - Dia do Planeta Terra
MAIO 03 - Dia do Sol
JUNHO 05 - Dia Mundial do Meio Ambiente e da Ecologia 03 a 08 - Semana Mundial do Meio Ambiente 08 - Dia dos Oceanos 17 - Dia Mundial para o combate à Desertificação e à Seca 21 - Início do Inverno
JULHO 17 - Dia do Protetor da Floresta
AGOSTO 14 - Dia do Combate à Poluição 27 - Dia da Limpeza Urbana
SETEMBRO 05 - Dia da Amazônia 16 - Dia Internacional da Preservação da Camada de Ozônio 21 - Dia da Árvore 21 a 27 - Semana Nacional da Fauna 22 - Dia da Defesa da Fauna / Início da Primavera
OUTUBRO 04 - Dia dos Animais 04 a 10 - Semana de Proteção aos animais 05 - Dia das Aves 12 - Dia do Mar
NOVEMBRO 09 - Dia do Urbanismo 23 - Dia do Rio 30 - Dia do Estatuto da Terra
DEZEMBRO 07 - Dia do Pau-brasil (árvore nacional) 21 - Início do Verão 29 - Dia Mundial da Biodiversidade
Fontes: Comando de Policiamento Florestal e de Mananciais Projeto Vida de Educação Ambiental Revista Meio Ambiente Industrial
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